Como já deve saber, na vida nada acontece por coincidência, e se está neste momento a ler a Zen é porque, para si, chegou o tempo de alterar o cenário da sua vida — radicalmente e, por que não, para sempre.
Já adivinhou, as capas da Zen não vão contemplar aquelas mulheres estereotipadas, produzidas, com corpos de sonho, que não se consegue distinguir umas das outras e que parecem umas bonecas barbie em ‘grandeur nature’.
A mulher Zen é profunda, poderosa, inteira e corajosa, curiosa por descobrir os segredos da sua vida — e tem aquela beleza interior que não se vê mas que se sente através de todo o seu ser.
A mulher Zen é aquela mulher com que todas nos identificamos; que, longe de ser perfeita, tenta crescer e evoluir, fazendo o papel de mulher, mãe e esposa, dando o máximo na educação dos filhos e esperando poder equilibrar família, trabalho, saúde e beleza.
A mulher Zen é uma mulher inteligente, com vontade de prosseguir a sua vida mas que sabe, ao mesmo tempo, que a perfeição é raramente atingida e que as contradições fazem parte da vida de todos os seres humanos.
A mulher Zen está consciente do que deve aceitar-se como é — reconhecer os próprios limites é uma forma de respeito por si própria e pelo seu bem-estar.
A mulher Zen percebeu que finalmente tem a sua revista, que vai apoiá-la no seu combate do dia-a-dia, mostrando-lhe toda a sabedoria necessária para ganhar a sua guerra mesmo perdendo no caminho dez batalhas. A Zen Energy vai apoiá-la oferecendo-lhe soluções para cuidar, de uma maneira equilibrada, dos diversos sectores da sua vida, para viver de um modo tranquilo, sereno, coerente e realista, não exigindo de si mais do que é capaz de oferecer.
Mulheres Zen, bem-vindas ao número 4 do mundo Zen.
Elisabeth Barnard
Directora
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